No sobe e desce
Ela cresce
No vai e vem
Ela tem
Fecha, abre
Se mantém
Esquinas de gente
Povo, pessoas
Lugar peculiar
Local sem igual
Sexo, raça
Credo, cor
Todos nela
Riso ou dor
Para lá e para cá
Cruza a Paulista
Sem temor
Arte na rua
Rua da arte
Tem de tudo
Tem de todos
De Sampa
Faz parte
Parte dela muita gente
Parte em dois
Parte nossa
E na bossa
Rock, pop
Tem swing, soul também
Algo nela vibra, causa
E por uma boa causa
Caio dentro
Vou também.
João Aranha
12/08/2009
Adorei!! Parabéns, como sempre!!
Obrigado, Gé!
Obrigado, sempre.
Beijo,
João
Há algo na Augusta k me incomoda…
Pessoas passam, riem, se divertem,bebem da cultura dos botecos
das casas de shows e fantasia, enquanto garotos bonitos vendem seus corpos
a algumas esquinas dalí…
Alameda maldita.
Passo inperceptível por suas calçadas movimentadas, todos ali parecem não existir,
tudo porque no alto de um pequeno edifício sei que ele se escond entre
quatro paredes
e é tomado por outro, fingindo não saber
que eu já o elegi : É meu!
Entendeu?! Não é pra entender mesmo.É que a Augusta
já foi muito especial pra mim.
Gostei.
AP
Sensacional…
E como diria Tom Zé: “Augusta, entre você e a Angélica, encontrei a Consolação”…
Valeu, Thiago!
Curti a do Tom Zé. Sensacional…rs.
Abração,
João Aranha